Podemos falar que ambas diagnosticam e corrigem vibrações a padrões energéticos que nos prejudicam e podem causar doenças, desequilíbrios e desarmonias.

A origem da palavra Radiestesia vem do grego radius (radiações) e do latim aeshtesis (sensibilidade). Ela baseia-se numa sensibilidade do profissional, que sente pequenas vibrações do pêndulo e técnicas que permitem identificar e classificá-las sobre objetos, ambientes e seres vivos. Já a Radiônica usa energias eletromagnéticas para poder mensurar e identificar padrões vibratórios emitidos e recebidos ao emanar certos tipos de vibrações.

As duas técnicas não se opõem. Elas se complementam, já que podem ser realizadas em conjunto para identificar no paciente os males que o afetam e como é possível corrigi-los, a fim de alinhar o todo (corpo, mente e espírito), promovendo bem-estar e harmonia, livrando-o de doenças e outros desequilíbrios.

Esses métodos podem ajudar você e só um profissional que estudou para isto pode oferecer uma melhor terapia de forma segura, utilizando técnicas para fazer a devida análise e solução de problemas.
Outro ponto a considerar, é que ambas as metodologias são pseudociências – ou seja, não há comprovação científica de sua eficácia. Então, se você está passando por algum quadro clínico – de doença física ou emocional –, procure ajuda médica. E, caso tenha autorização, faça uso desses procedimentos como terapias auxiliares. Não negligencie a sua saúde!

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